domingo, 12 de agosto de 2012

O Arroz de Palma

Primeiro romance a tratar da imigração portuguesa para o Brasil no século XX, O arroz de palma narra a saga de uma família em busca de um futuro melhor, superando diversas dificuldades. Nos cem anos em que acompanhamos suas vidas, irmãos brigam e fazem as pazes. Uns casam e são felizes, outros se separam. Os filhos ora preocupam, ora dão satisfação. Tudo sempre acompanhado pelo arroz jogado no casamento dos patriarcas, José Custódio e Maria Romana, em 1908. Grão que serve de fio condutor desta história, como migalhas de pão jogadas no labirinto da memória.

Estreia na literatura do roteirista e dramaturgo Francisco Azevedo — autor das peças Unha e carne e A casa de Anais Nin, sucessos de público e crítica —, o livro começa com Antônio, filho de José e Maria, aos 88 anos, preparando o almoço que será servido à família, finalmente reunida após muito tempo. Enquanto combina os ingredientes, vão se misturando em sua mente as histórias que Tia Palma, irmã de seu pai, lhe contava. Mitologias familiares, que gravitam em torno desse arroz e também em torno das dificuldades em se largar uma terra amada por um futuro duvidoso. 

No casamento dos pais, em Viana do Castelo, norte de Portugal, seguindo a tradição, o casal saiu da igreja sob uma chuva de arroz. Recolhido por Palma, esses 12 quilos de arroz foram acompanhando a família, sendo fundamentais em vários momentos. Como quando, para tratar da infertilidade da cunhada e do irmão, Palma dá a ele um laxante e depois prepara uma canja com esse arroz. O mesmo que ela presenteia ao sobrinho Antônio no dia de seu casamento. Uma união selada num almoço em que a família serviu esse arroz com bacalhau.

O arroz de palma é um romance delicado, que emociona e comove. Com um certo ar de Isabel Allende, a trama tem um forte componente sentimental. Uma nostalgia por um tempo em que a família abrigava as pessoas. Um ideal que, portugueses ou não, todos herdamos.

O Arroz de Palma
Autor: Francisco Azevedo
Editora: RECORD









Trecho do livro "O Arroz de Palma", de Francisco Azevedo
Família é prato difícil de preparar. São muitos ingredientes. Reunir todos é um problema, principalmente no Natal e no Ano Novo. Pouco importa a qualidade da panela, fazer uma família exige coragem, devoção e paciência. Não é para qualquer um. Os truques, os segredos, o imprevisível. Às vezes, dá até vontade de desistir. Preferimos o desconforto do estômago vazio. Vêm a preguiça, a conhecida falta de imaginação sobre o que se vai comer e aquele fastio. Mas a vida, (azeitona verde no palito) sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite. O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares. Súbito, feito milagre, a família está servida. Fulana sai a mais inteligente de todas. Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade. Sicrano, quem diria? Solou, endureceu, murchou antes do tempo. Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante. Aquele o que surpreendeu e foi morar longe. Ela, a mais apaixonada. A outra, a mais consistente.
E você?  É, você mesmo, que me lê os pensamentos e veio aqui me fazer companhia. Como saiu no álbum de retratos? O mais prático e objetivo? A mais sentimental? A mais prestativa? O que nunca quis nada com o trabalho? Seja quem for, não fique aí reclamando do gênero e do grau comparativo. Reúna essas tantas afinidades e antipatias que fazem parte da sua vida. Não há pressa. Eu espero. Já estão aí? Todas? Ótimo. Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome alguns cuidados. Logo, logo, você também estará cheirando a alho e cebola. Não se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona. E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza.

Primeiro cuidado: temperos exóticos alteram o sabor do parentesco. Mas, se misturadas com delicadeza, estas especiarias, que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem estranhas ao paladar tornam a família muito mais colorida, interessante e saborosa.
Atenção também com os pesos e as medidas. Uma pitada a mais disso ou daquilo e, pronto, é um verdadeiro desastre. Família é prato extremamente sensível. Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido. Outra coisa: é preciso ter boa mão, ser profissional. Principalmente na hora que se decide meter a colher. Saber meter a colher é verdadeira arte. Uma grande amiga minha desandou a receita de toda a família, só porque meteu a colher na hora errada.
O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita. Bobagem. Tudo ilusão. Não existe Família à Oswaldo Aranha; Família à Rossini, Família à Belle Meuni; Família ao Molho Pardo,  em que o sangue é fundamental para o preparo da iguaria. Família é afinidade, é  à Moda da Casa. E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.
Há famílias doces. Outras, meio amargas. Outras apimentadíssimas. Há também as que não têm gosto de nada, seriam assim um tipo de Família Dieta, que você suporta só para manter a linha.  Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo. Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.

Enfim, receita de família não se copia, se inventa. A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia. A gente cata um registro ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel. Muita coisa se perde na lembrança. Principalmente na cabeça de um velho já meio caduco como eu. O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem graça, por pior que seja o paladar, família é prato que você tem que experimentar e comer. Se puder saborear, saboreie. Não ligue para etiquetas. Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou no barro. Aproveite ao máximo. Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete.





terça-feira, 1 de maio de 2012

Leitura atual

Saudades de todos.

Fiquei um bom tempo afastada. Pendências para resolver, cirurgia e outras coisas que me prenderam um pouco.

Senti saudades de falar com vocês e por isto hoje, feriado, espero que todos estejam aproveitando bastante, deixo aqui o meu abraço.

Como fiquei em casa este tempo, aproveitei para ler e fazer algumas arrumações e trabalhos manuais.

Resolvi postar o livro que estou lendo. Gosto muito e acho que, pela leitura simples vale a pena ter um.






É Tudo Tão Simples
O mundo deu muitas voltas desde que Danuza Leão escreveu seu primeiro livro: Na sala com Danuza. Agora, 20 anos depois, a colunista fala com aquele charme que lhe é peculiar sobre etiqueta pós-internet, romance pós-celular e outras pós-modernidades.

Com dicas para as classes emergentes sobre o que levar na primeira viagem de avião, para o filho que quer contar para a família que é gay e para as mães que estão vivendo sua segunda juventude depois dos 40, Danuza aposta num mundo sem ostentação e regras rígidas de etiqueta, em que o chique é ser simples e de bem com a vida.
Editora - Agir

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Laços de Ternura

Como vão todos?

Espero que estejam aproveitando bastante o feriado. 
Alguns estão pulando/acompanhando pela tv ou curtindo de alguma forma o Carnaval.
Outros estão em retiro espiritual, aproveitando o feriado longo e se refazendo de novas energias. Cada um na sua religião e espiritualidade.  Muito bom!!!

Eu estou aqui, em casa sozinha, apenas ajeitando minhas coisas e meditando, com minha atenção em calma total, aproveitando para organizar meu atelier. Fazendo devagar mas vou tentando terminar até que possa voltar a fazer minhas 'artes'.

Achei esta mensagem nos meus arquivos e resolvi postar aqui, espero que gostem. Já tinha recebido pelo Facebook apenas um trecho e resolvi procurar toda e enviei para algumas pessoas. E agora para vocês.

Não conheço a autora mas apenas gostei, achei que valeu para mim e acho que muita gente vai ser ver nestas linhas também. E não só nas amizades, isto também vale para parentes, irmãos, familiares, familia... precisamos 'desatar os nós' daquelas relações que não nos fazem bem ou que não nos levam a nada. 
Precisamos aprender a tirar das nossas vidas aquelas pessoas que não nos dizem nada ou tudo aquilo que nos incomodam. 
Perdoar e amar não quer dizer que devemos nos prender a pessoas que não nos fazem bem.

Laços de ternura

Simples assim, amizades não devem ser amarradas por nós, precisam ser sustentadas através de laços.
Mas laços são frágeis, podem se desfazer a qualquer momento com um simples toque ou um rápido movimento.
Ao mesmo tempo sabemos que existem laços muito bem dados, com capricho, com carinho e que se tornam tão seguros que mais parecem nós. 
Mas não se parecem com nós que apertam, que prendem, que são impossíveis de se desfazer.
Amizade é algo que precisa de liberdade e ao mesmo tempo de segurança e um laço bem dado pode ser desfeito a qualquer momento, mas pode também durar uma vida toda, basta ser muito bem cuidado.
De qualquer forma não podemos esquecer que certos nós também podem ser defeitos, aliás rapidamente desfeitos, algumas pessoas são especialistas nisso.
Digo tudo isso pensando em amizades que mais se parecem com obrigação e que vão se sustentando amarradas por nós enquanto o tempo vai esvaziando-as.
Um amigo verdadeiro não nos suga, não tripudia em cima de nós, não vive a mercê apenas dos seus próprios interesses, não exige, não impede o nosso direito de ir e vir.
Mas algumas amizades arrastam-se por aí amarradas por um nó, dependentes e em nome de um passado que se bem analisado não foi assim tão verídico.
A vida passa e com o tempo conseguimos enxergar determinadas coisas que anteriormente não era possível. 
O ser humano tem mesmo a fraqueza de colocar vendas nos olhos quando se encanta com alguém.
Não que amigos não possam ter defeitos, mas seus defeitos não podem ser direcionados a nós com o intuito de nos contrariar e prejudicar.
Já dizia o velho ditado - o tempo mostra quem é quem e ninguém é capaz de se disfarçar a vida toda em alguém que não é.
Crie laços com as pessoas que te fazem bem, que lhe parecem verdadeiras e desfaça os nós que lhe prendem àquelas que foram significativas na sua vida  mas infelizmente, por vontade própria, deixaram de ser.
Nó aperta, laço enfeita...simples assim.
 
autor Silvana Duboc

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Xadrez

Gosto muito da estampa xadrez e reconheço que não conhecia a história de cada estampa. Por isto resolvi pesquisar e falar sobre ele.

O Xadrez continua em alta, tem presença garantida no guarda-roupa de mulheres que prezam pelos clássicos. Podem ser usados por todos os tipos de mulheres, sejam elas magras ou gordinhas
Faz parte do universo fashion desde o início do século XX , lançada por Coco Chanel em 1916, com o tradicional casaquinho de lã quadriculado, presente até hoje nas coleções da marca.
 
Para quem não sabe, o xadrez é dividido em diferentes tipos de padronagem. Conheça alugns deles: 




Xadrez tartã: Sua característica principal é possuir listras coloridas que criam desenhos de variadas larguras.
Geralmente na cor vermelha e com quadrados grandes ou médios, é símbolo das famílias tradicionais da Escócia.
Cores vermelho, azul e verde, usado em saiotes masculinos na Escócia do séc VXIII, para identificar diferentes clãs do pais.





Argyle: É um desenho com padrão de losangos multicoloridos, inspirados no tartan do clã escocês Argyle.
É um padrão clássico para suéteres e meias masculinas. Inicialmente tricotado à mão na Grã-Bretanha, chegou à moda através de meias masculinas e se estendeu a outras peças do guarda-roupa, especialmente na malharia. Foi febre nos anos 1930.



Xadrez madras: esta padronagem é mais delicada, marcada por tecidos leves e linhas coloridas.


Xadrez vichy: de quadrados miúdos, aparece bastante em aventais e toalhas de mesa. Os tons costumam ser vermelho, branco e preto.
Remete as toalhas de piquenique e surgiu na cidade da França chamada Vichy, mas ficou famoso depois de ser usada por Brigitte Bardot em seu casamento com Jacques Charrier em 1959



Xadrez príncipe de Gales: perfeito para roupas de alfaiataria pela predominância de cores sóbrias, como o cinza e o preto.
Possui riscos irregulares em cores sóbrias como o marrom, bege, preto e cinza.
Trama mais fina, ficou famoso por ser usado pelo príncipe de Gales, Eduardo VII da Inglaterra no séc XIX.



Xadrez pied-de-poule: usado desde o final do século XIX e nunca saiu de moda, em algumas temporadas ele perde a força, mas é sempre elegante se combinado com uma peça da estação.
O nome vêm do francês e significa “pé de galinha“, pois o desenho formado pela trama lembra o pé da ave. E como eu já havia dito, quem introduziu a padronagem para a moda feminina foi Coco Chanel.

Pied-de-coq: vem do francês e significa “pé de galo“, é um xadrez regular e seus quadrados são separados, onde o desenho da trama e o urdume são os mesmo do Pied-de-Poule mas com um padrão maior.
 
- O pied-de-coq tem quatro pontas, ao invés das tradicionais três do pied-de-poule.


Xadrez Burberry: a estampa é marca registrada da grife de luxo britânica, aparecendo como revestimento de casacos e bolsas Burberry, além de perfumes e acessórios.
Nessa padronagem o xadrez é formado por listras mais largas combinadas com listras finas.
Criada pela grife no início do séc XX, tem como marca registrada as cores bege , vermelho, preto e branca.


Como usar
Escolha o xadrez que combina mais com você
Para fugir de looks muito caricatos, misture a estampa com peças menos óbvias para criar um mix de estilos.
Combine com jeans básico ou com cores neutras e escuras.

Se esta com uns quilinhos a mais então prefira quadriculados menores. A regra é simples: quanto maior a estampa, maior a ilusão de volume do corpo.
Como nas estampas grandes ou menores, o efeito gráfico  do xadrez também serve para disfarças as gordurinhas. Mulheres de quadris largos devem optar pelo xadrez na parte superior, por exemplo.
Já uma mulher triângulo invertido (parte de cima maior que a debaixo) deve usar a padronagem na parte inferior, para criar volume.
Os homens também adoram xadrez. E a gente adora vê-los de xadrez, não é? Lindos!
Use com muitos acessórios que estão em alta na estação para formar seu look.






domingo, 22 de janeiro de 2012

PRIMER

Fiquei um tempo sumida, muita correria, resolvendo coisas pendentes que me prendem bastante.
Tento pelo menos, responder às amigas que postam mas sinto falta de ficar aqui, curtindo todos os blogs das queridas e pesquisando assuntos interessantes para postar.

O calor chegou a toda, e aproveito também para organizar a casa, tirar aquele cheirinho de mofo por causa das chuvas. 
E, como sabem tenho 'minha filhinha' - uma cadelinha Cavalier King Charles Spaniel, que ficou cega e que precisa de mais atenção. Conhecem esta raça? É a daminha do filme "A dama e o vagabundo". Ela é lindinha e muito meiguinha. Ainda está lúcida e gosta muito de biscoitinhos.

Hoje resolvi falar sobre o Primer, por ser um produto novo e muita gente ainda não o conhece ou não sabe ainda qual é a sua função.

Já existem no mercado há um tempinho e tem muitas marcas, cada uma com uma função mas no final fazem o mesmo efeito.
É usado para preparar a pele para receber a maquiagem, seja no rosto, na boca ou nos olhos. 

O primer é um produto utilizado como pré-maquiagem, depois do hidratante e antes da base e pó. Eles muitas vezes preenchem linhas finas, minimizam poros abertos e o melhor, mantêm sua base intacta durante todo o dia. Conhecido como pré-maquiagem, sua função é preparar a pele para receber a base, o pó, o blush e a sombra. Ele é um produto que prepara a pele para receber a maquiagem.

Além de permitir a melhor fixação desses produtos, ampliando a sua duração, ele ainda hidrata e disfarça imperfeições do rosto.
A função dele é hidratar, uniformizar a pele, diminuir a oleosidade, minimizar a aparência dos poros e linhas de expressão e fixar a maquiagem por mais tempo. 

Existem primers para o rosto, que uniformizam a pele, disfarçam linhas de expressão; para lábios, que hidratam e disfarçam as linhas superficiais; para as pálpebras, fixam melhor a sombra e potencializam suas cores, e até mesmo para os cílios, que dão mais volume. Todos eles aumentam a duração da maquiagem. 

O primer cosmético pode ser encontrado em creme, serum, balm, com cor, sem cor e com fps.
Existem produtos específicos para cada necessidade da pele. Há aqueles que diminuem a oleosidade, aqueles que contraem os poros, outros que hidratam, os que causam efeito tensor, os que uniformizam a pele e aqueles que escondem ruguinhas.

Uma recomendação é não dormir com ele. É preciso limpar bem e tirar tudo, porque isso [dormir de maquiagem] faz muito mal à pele.

Vale lembrar que, embora os primers de qualidade tenham em sua composição fatores de proteção e substâncias como vitaminas e ácido hialurônico, eles não devem substituir o uso de protetores solares e hidratantes. A tríade “limpar, proteger e hidratar”, fundamental para ter a pele saudável, continua valendo (com ou sem primer!).

Se aplicar com os dedos, faça sempre com as mãos e pele limpas. Passe apenas em uma direção e não fique friccionando muito, pois alguns podem esfarelar e pode também estimular a produção de óleo em sua pele.
 
Segundo Fernando Torquato (no site GNT), “para não errar na maquiagem, primeiro é preciso lavar o rosto, aplicar o filtro solar, aplicar o primer e finalizar com a base.

Primer antecede a base, portanto ele vem depois do filtro solar.
Limpar, tonificar, filtro solar (que deve ter formulação de gel, para não comprometer a maquiagem), deixar incorporar, aplicar o primer com as pontas dos dedos e aí finalizar com a base”.

Fiz uma pesquisa e escolhi estas fotos - no Google - de alguns produtos, marcas e preços variados. Acredito que exista um bom para seu tipo de pele e que traga o efeito desejado por você.
 






Pesquisa e fotos tiradas do Google.




sábado, 7 de janeiro de 2012

Broches


Gosto muito de broches, de qualquer tipo.
Eles são aquelas peças ‘curingas’ que dão um ar nostálgico, elegante ou até mesmo mais moderninho no look.

Podem ser usados nas,  bolsas,echarpes/lenços, roupas e até mesmo nos cabelos, chapéus, nos colares, ..  com variações incríveis.

Tenho vários, de strass, pérolas, algum metal, de tecido, flores, uma variedade que me ajudam a compor meu momento.

Tenho até de bichinhos de pelúcias bem pequenos, bonequinhas de pano, que minha filha usou na infância, e hoje o coloquei em um quadro, que enfeita seu quarto. Ele nos remete a recordações boas de sua infância e resolvi deixá-lo guardado de um modo a ser visto.

Com muita versatilidade você pode criar e tenho certeza que todos vão amar.





                                                                   Na roupa



                                                    Buquê de broches



                                                                   No cabelo



            Tradicional

 As fotos foram tiradas da internet/google para mostrar o que tem no momento.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Chapéu

Chegou o verão!!! 
Alguém percebeu alguma diferença? Eu não senti nada, apenas que a chuva deu uma trégua mas continuo sentindo o calor de  sempre.

Conversando com uma amiga sobre ela ter alergia ao sol, falei para usar chapéu e sei que existem alguns que têm um tecido especial para quem tem estes problemas. Mas ela me disse que tem vergonha.

Mesmo morando em cidade com praia algumas pessoas não têm o costume de usar chapéu no dia-a-dia.
Aliás, no Brasil é muito difícil ver alguém usando chapéu, a não ser que seja uma moda ou na praia.

Por morar fora do Brasil alguns anos eu me acostumei e hoje tenho um de loninha (gostaria de ter outros) que uso nas caminhadas ou quando tenho que andar na rua com muito sol. (Digo que me esqueci de trazer uma sombrinha de tecido, própria para sol. Esta vai ser minha próxima encomenda, kkk.)

Existem vários modelos de chapéus, para serem usados em muitas ocasiões mas resolvi não falar sobre isto.
Quero apenas postar algumas fotos, todas tiradas do google.

Quem sabe alguém se anima....


Este é o meu, que gosto muito.










As fotos foram todas tiradas do google

Beijos